04 dezembro 2006

Paralelos de mártiris


mAS QUEM VIRIA ACONCHEGAR MINHAS PÉTALAS LACRIMOSAS, EM PLENO JOGO DE CRIMES? a CAMA ME CONFORTA, A MACA TEM REGULAGEM E MARCA MEU CORPO EM MOLDE DE GESSO NO LEITO DA MORTE PREMATURA.
zANGADA FICO PELAS DITOSAS PALAVRAS ANTECIPADAS aos meus comentários delicados, EM TUA FORTUNA DE ESPONTÂNEA ACUMULAÇÃO quando então posso ver mutante descompasso neural, virando as folhas e o verde de teu ser, para enraizar nossa cristalina sensação térmica em calor apaixonado.

GaRaNta, garganta. Mato e mato. Mata e mata. Marta e Marte. Porta e abre. Sempre ofuscando minha aparência estou, na frente do espelhado batimento, termostato e balanço azedo do fino ferro distorcido para chuva em clave maior cair e enferrujar aquela chave de paradisíaco vegetarianismo afrodítico. Sexo, sabor e soneca. Nada mais agrada o mundo. Meu amor, acredito nele, está presente e tu és a presença eterna que preciso.

Não, não, não. Corre, discorre tudo que há. Descobre o que foi, cobre o que é. Não, não, não. Cabe um palmo na mão e a palma no assoalho do pé. Sabe assobiar e sacudir as cócegas, sebo agora é meu lar.

Nenhum comentário: