10 janeiro 2007

Recebo um aviso: nunca esqueça o recibo


Em homérica soletração de carinho para com minha progenitora, que visita o calor sufocante do oeste e a agitação imaculada de São Lourenço do Oeste, a me cuidar e medicar para desinfeccionar os rins, que de tanto ouvir IRA! preocuparam-se e encapsularam suas atividades! O ano é novidade, a postagem é iniciativa. A foto vangloria uma passagem diária de quando morava em Canasvieiras, chegava cedo pra aula, voltava pra casa de tarde, ou ia para qualquer canto da Ilha atrás de ciência educional. Meu amor cresceu esplendorosamente, embora acompanhe um ciúme fermentado, engarrafado e curtido por tolices e irrisórias formulações investigativas. Sê bom! Eis seu lema. E eu, nada tenho que acrescente nessa vigília e absoluta gentileza, sou burra. Vasta leitura preciso realizar; desde os primórdios da oitava série que parei de ler como gostava. Mas que não sejam, personagens novos que descobrirei, encruzilhadas e suspeitos para devaneios e mesquices. Evitarei profetizar a futura cerimônia, mas quero lembrar sempre da noite passada a teu lado. Te amo! E mamãe também.

(the black font is cry)


Neuro Flor Nomes