12 fevereiro 2007

Filé ao Molho de Mostarda

Revendo os primórdios deste inventário bloggado, soube que podia comunicar alternativas para degustação e aprimoramento do paladar. Desta forma, peço permissão à Mama, indico o prato com jeitinho de arábe: Filé ao Molho de Mostarda.

INGREDIENTES

Bifes de Filé ou Coxão
Tablete de caldo de arne
2 colheres (de sopa) de creme de leite
Mostarda a gosto
1 dose de conhaque

MODO DE PREPARO

Frigir os bifes, reservando o suco de sangue que ficar na frigideira. Derreter o calde de carne neste mesmo líquido, acrescentando o creme de leite e a mostarda na quantidade desejada. Colocar o conhaque, com a mistura ainda no fogo, aguardar a evaporação e aquecer os bifes novamente. Servir em refratário ou diretamente no prato. Acompanhamentos: arroz e batata palha. Porções desejadas, mas as quantidades conseguem molhar seis bifes, montinhos de arroz e sobra para almoçar.

07 fevereiro 2007

05 . 02 . 07

Segunda, e-nuviado

Corregedoria pode ser acionada, as rodas regam envolvimento no desgaste. Arrumações nas sentenças e ocorrências fundadas. Carregando energias com grandes nutrientes esperançosos.
Diligência formada, intuição pontual. Bolo de chocolate. Baby e sister. Visita alegre à dupla contagiante e energética. Sabedoria e euforia à todas três. Retorno ao posicionamento fetal, massageadores intensos e latentes. Saciados entre contornos e despedida vagarosa.

04 fevereiro 2007

04 . 02 . 07


Domingo, restrito

Acordar para higiene, dormir até almoço. Churras. Papá do tongo, papo de cabelos e pose de filme. Comentários na TV, aluguel de empréstimo. Meia película, uma reprise, meio fim.

De vinte, gostei do tempo quase ininterrupto = "novelístico"! Mero plágio, remoto em reação de queda felina do investimento social à vocação ritualística.
Peneiramos a distância, ficamos no irreal, com ares debutantes e carboidratos doces borbulhantes.

03 . 02 . 0¬7

Sábado, estrelado




Me acordou. Sem ai, Passava para avisar que iam no Boliche. Tá louco né, só putaria! Duas da tarde, até quase pegando, dormi.
Estavam pro crime as visitas posteriores, mas buscaram outros rumos. De cara, saiu para correr mais, repetindo a cena sobre inocentes que ficam encurralados. Ficamos suados, adormeci no banho e esperei voltar.
Saboreamos mistura de fumo líquida, rimos bastante, voltamos a ver em altas horas! ão é incrível, ímãs nos acompanham no descanso corporal, nas variações de humor e rimas e, na pontuação febril , da pisada adiada, para o coração...

02 fevereiro 2007

02 . 02 . 07

Sexta-feira, calor

Serviço matutino, visita inesperada do bem mas com final inusitado. Fiquei burrenta, perdi ligação dele e dormi fração de hora. Xeroquei cartões, perdi o envio, retirei valores e quitei parcela do guardião do vestuário.
Noite inicia poética, mediada com alumínios na nuca, causando perda temporária de lucidez; oculares distraídos e balbúcios irritantes facultaram a permanência entre seres alcóolicos. Suspiros salgados perdem oportuno desleixo, repetindo repertório repercutido à rotina.

Um palavreado rouco de cinzas marcas. Belezas e teimosia.
Segredando o bobo crédito na credencial peculiar de formular vestígios personais, repelimos os melhores beijos da noite para persegui-los em velozes pares de circunferência. Parabenizamos nossas consciências amorosas com deleite sob séculos brilhantes e maior companheira dos boêmios planetários. Prolongada estada nos arredores de abismo, êxtase de juramentos e cobrança tátil c/ juros.




01 fevereiro 2007

01 . 02 . 07


Quinta-feira, sol

Retorno ao ambiente de trabalho, definitivamente, no período matutino, ansiosa pela aparição de nova dupla representativa da unidade.
Em nada foi modificado, apenas o cardápio do almoço. Grãos, empanado e folhas. Suco louco, soneca repentina e retocada ao escritório. Na tarde, acabando de chegar na casa do amado, montou-se o sopro instrumental e preparamos jantar. Dúvida.
Banho e penteado foram alertados. Partida à praça, com breve passagem em casa. Esta curta ação igualou o tempo em grupo, terminando com tapa e sono cedo, depois de arrumações.

10 janeiro 2007

Recebo um aviso: nunca esqueça o recibo


Em homérica soletração de carinho para com minha progenitora, que visita o calor sufocante do oeste e a agitação imaculada de São Lourenço do Oeste, a me cuidar e medicar para desinfeccionar os rins, que de tanto ouvir IRA! preocuparam-se e encapsularam suas atividades! O ano é novidade, a postagem é iniciativa. A foto vangloria uma passagem diária de quando morava em Canasvieiras, chegava cedo pra aula, voltava pra casa de tarde, ou ia para qualquer canto da Ilha atrás de ciência educional. Meu amor cresceu esplendorosamente, embora acompanhe um ciúme fermentado, engarrafado e curtido por tolices e irrisórias formulações investigativas. Sê bom! Eis seu lema. E eu, nada tenho que acrescente nessa vigília e absoluta gentileza, sou burra. Vasta leitura preciso realizar; desde os primórdios da oitava série que parei de ler como gostava. Mas que não sejam, personagens novos que descobrirei, encruzilhadas e suspeitos para devaneios e mesquices. Evitarei profetizar a futura cerimônia, mas quero lembrar sempre da noite passada a teu lado. Te amo! E mamãe também.

(the black font is cry)


Neuro Flor Nomes