16 fevereiro 2009

REGULARIZAÇÃO::: PISO SALARIAL NACIONAL DA EDUCAÇÃO!

Divulguem o caso do piso salarial do magistério em sua escola, na região, com a comunidade.... outros textos
Por motivo de força maior o estado de SC não quer enobrecer o quadro do magistério publico estadual, concedendo sua nova condição salarial, estipulada pelo piso nacional e como um dos itens constantes no plano nacional de educação - metas para educação nacional a serem contempladas ate 2011. Assim, o mês de janeiro, desarticulador e explorador, com os assistentes de educação, quando necessitaram fazer plantões e iniciar suas atividades antecipadamente, sem "pensar bem" sobre seus direitos coletivos de movimento e categoria. Esse pensar bem incluído, recentemente, em carta de orientações da SED, sigla tao bem equipada de argumentos.
Assim, pensemos bem agora, que nosso piso não foi obedecido, principalmente para os profissionais do nível 29-01-A, em que, mesmo com suas vantagens, nao receberia os R$950 reais previstos, tampouco no mês de janeiro, em que são retirados benefícios como aux. alimentação e premio educar, que podem ser usados de complemento ao vencimento regular, nesse ano de 2009, para ajuste inicial dos governos e cofres, para atingir o mesmo piso citado. Revoltante mesmo essa situação. Porque tantas categorias têm suas férias criteriosamente usufruídas, seus vencimentos mensalmente ajustados, com possibilidade de progresso funcional continuo, caracterizando "grande porte" de valorização e respeito com as funções exercidas, bem como disponibilidade real para a formação continuada de qualidade e efeito imediato no atendimento. Sem contar com setores que pagam, relativamente, mais que a nos assistentes por estagiários, sendo que o volume efetivo de funcionários excede a demanda de serviços prestados - e também toda a folha de pagamento de uma escola de "grande porte".
O "grande porte" está, também, fazendo menção à ultima carta que a SED enviou, lembrando que mesmo sem recebermos o direito do nosso vencimento, temos a maior das responsabilidades nas mãos, que perdurará enquanto baixarmos a cabeça para essa burocracia arretada, em que nos responsabilizaremos por erros de pagamento. Como acompanharemos essas possíveis perdas ou ganhos dos demais funcionários, com o salário mínimo que recebemos??? Melhor, como nos responsabilizaremos por isso... em que situação precária de humanidade apresenta-se o nosso governo estadual, tão pronto a atender estrangeiros e gringos em seus grandes investimentos,a arrecadar descontroladamente fundos e verbas para tantos desajustes emergenciais.... sem precaver, sem anteceder aos que prestam a função de educar junto aos seus cidadãos, o que se é legal , ou que poderia ser considerado razoável ou ínfimo para tais atribuições, ainda um alivio no orçamento e nos anseios da categoria. Reverberamos que muitos servidores cumprem outras funções em horários diferenciados/distintos, resultando em menor desgaste físico e psíquico (algum silogismo referente às discussões atuais da sociedade e de saúde no trabalho), por conseguinte totalizam menor carga horária trabalhada semanalmente, quanto a nós resta uma grande enxovalhada de tarefas e medidas imediatistas, remediadoras de disfunções do próprio aparelho estatal, ou mascaradoras do mesmo.
Para que consigamos garantir, ou minimamente, amenizar tais problemas resistamos, façamos manifestos particulares e organizados, apresentemos nossas cartas e coringas, trabalhemos para nossas escolas, para nossa felicidade e realização, deixemos que a escravidão seja retratada apenas nos livros de história. Atitude já!!!!!!