Aqui estaremos trocando invenções e criações de zine, além de informações pessoais, reportagens, indicações de leitura, visitas a sites, receitas culinárias, atividades esportivas e jogos.... ops, saí da órbita!!! Mas é quase isso, deixem suas dúvidas, indagações, indignações, alegrias, fantasias, fantasmas... Valeu!!! Valeu... Valeu??? Quanto??? NEURO-FLOR
21 dezembro 2006
12 dezembro 2006
Um Campo
Dormi alguma coisa de horas, sangrei os estofados azuis, felpudos e emcobertos na tampa. Copiei os copos em líquido, salvei os guardanapos e preenchi a gastronomia com descas(a)cados amendoins japoneses.
Sobravam as costuras, era alegórico o combinado das linhas passadas, em parafuso, no canto de vários acabamentos internos.
Neuro Flor Nomes
11 dezembro 2006
Distribuição original
04 dezembro 2006

Um pomar de gotas límpidas e frágeis. Uma armação de concreto espichada e robusta. Um belo conduzir na simetria das vulcanizadas transferências de atrito. Leis que promovem a imensidão de afetos, outrém que desvencilha um próspero percurso de legibilidade. Basta chegares, estou vencida em qualquer fresta, ativando percevejos e persianas, hoje instalo um determinado pêndulo no temporal de seguranças. Largo suas dedicatórias anárquicas, pousadas em fósseis andantes, aberta serei ao teu capricho, meu corrosivo sistema giratório dos globos e das vendas. Permita, permaneça; palavras portadoras puramente portanto portas pediculosas pandemônicas. Energia, embriaguez; evocações evoluídas enquanto enterram entidades esquecidas. Ele, eu, Eva, eco, erva, essa, Ela, elo, ela, Eros, eno, ema. Abrasivo, meu corpo pretensioso de explosão, transborda licores aleatórios de sabor, predestinados a destinar os desatinos de válvulas voláteis e rigorosas. Minha espera consistente era por um ninho, agora o tenho, e posso entender cada vez mais os indiscriminados fazeres desde ano um depois de Silva. Hum mil, zero aberto. Você capaz, rapagão envenenado, deixou-me a beira da morte, agora a coma. Ou meu coma será findado para finalizarem as despesas com vela, encarregados podarão flores em meu jardim e tantos pretos vestirão que o céu poderá sumir, naquela altura, por mm. Canso de deitar, não páro a limpeza do estragado condutor. Acendo plenamente meus botões, sou fera, fogo, faísca, e fagulha de agulha. Aterriso, corro em tua direção. Cheguei.
Paralelos de mártiris

mAS QUEM VIRIA ACONCHEGAR MINHAS PÉTALAS LACRIMOSAS, EM PLENO JOGO DE CRIMES? a CAMA ME CONFORTA, A MACA TEM REGULAGEM E MARCA MEU CORPO EM MOLDE DE GESSO NO LEITO DA MORTE PREMATURA.
zANGADA FICO PELAS DITOSAS PALAVRAS ANTECIPADAS aos meus comentários delicados, EM TUA FORTUNA DE ESPONTÂNEA ACUMULAÇÃO quando então posso ver mutante descompasso neural, virando as folhas e o verde de teu ser, para enraizar nossa cristalina sensação térmica em calor apaixonado.
GaRaNta, garganta. Mato e mato. Mata e mata. Marta e Marte. Porta e abre. Sempre ofuscando minha aparência estou, na frente do espelhado batimento, termostato e balanço azedo do fino ferro distorcido para chuva em clave maior cair e enferrujar aquela chave de paradisíaco vegetarianismo afrodítico. Sexo, sabor e soneca. Nada mais agrada o mundo. Meu amor, acredito nele, está presente e tu és a presença eterna que preciso.
Não, não, não. Corre, discorre tudo que há. Descobre o que foi, cobre o que é. Não, não, não. Cabe um palmo na mão e a palma no assoalho do pé. Sabe assobiar e sacudir as cócegas, sebo agora é meu lar.
01 dezembro 2006
Pontes de liga leve, amor de fibra enferrujada!
Cartão postal revivido por minha célebre máquina, onde estive semana passada, pensei seriamente em retornar a residência neste semana que passou e que tão cedo não pretendo voltar a partir de hoje.
A foto está bem organizada, na chegada matutina, Esperança em voltar pro colo do amor, expectativa para a vulgar noite de autógrafos. Estava sobrevoando, na ocasião da foto, a Ponte Colombo Salles, se não falha a permanente memória, triste por ter perdido a luz da aurora, decorrente da parada obrigatória que o transporte faz em Campinas. Venho aqui na virtualidade do meu caso vívido, anunciar a farta alegria que teremos sábado em recepcionar amig@s (bosta de link automático), comemorando as "bodas de clipes" em que nosso romance encontra temporada, além da divulgação da coletânea citada anteriormente neste bloguê.
A invenção do século motiva nossas risadas, nosso mau humor, as caminhadas, as compras no super - mesmo sem conhecimento de favoritismo atlético -, o prolongado estar nus, um tamanho de lágrimas, profunda modéstia de paixão e realçado ciúme convulsivo. Batidas leves no peito e barulhos evacuados no ouvido, buzinas e caronas desatinadas, beijos.
Bumbum, coxa, nádega, panturrilha, virilha, orelha, umbigo, Gino, outras, mentiras, desejos, repulsa, segredos, passado, encontro, lenço, umidade, espirro, velocidade, sol e lua, chuva, raios, parto, meio, meias, longo, saia, entrada, saída, queda, tropeço, caverna, banco, resto, dinheiro, empréstimo, devolução, acréscimo, juros, luto, multa, susto, vulto, luta.
Acho que lembro de tudo pensando em ti, e penso em ti quando lembro de tudo. Quase não lembrarei sem minha verdade meia, verdade da porta pra dentro.
Sí, los hermanos aun están muy guapos!
Duplo dublê de si.
(fOTO: PONTE hERCÍLIO lUZ - fLORIPA/sc)
bY nEUROfLOR