11 dezembro 2006

Distribuição original

Vendendo minhas fraturas ósseas, consegui arcar nas despesas com material reciclado, reusado e respeitado. Aqui endereço as bancas de minha barba, ainda que dependente de outrém para raspá-las. Demasia e suspense, as cores da passada versão de combate anarquista que criei para mexilhões aquáticos de amônia e placenta.
São três anos completos de alegrias com a formatação zinista, tantas pessoas conhecidas com esse relatório abundante de sabedorias aleatórias, independentes de nação, credo, fetiche, afinidade. Na fina idade; estou com ela e propensa a saltar de pára quedas ao melhor amor do mundo, quem sabe o nome que o poste..... Pronuncio sedosas e porosas sílabas de amante, comemorando dois meses de conhecimento desta palavra que o rotula e eleva. Malta rega os calmos e os berrentos abraços. Chorei, chorou, estrangulamos e gesticulamos, caminhos traçados e pendurados por fios de vassoura escabelada.
Vamos prosseguir envelhecendo as estrelas, perguntando quando elas se apagarão destraidamente aos olhos e aos nus, apenas lançando a campanha de toque. Se escadarias, ameaçadas pelo breu, fossem, restavam os uivos da volta e meia entre o pólo e a gravata, um meridiano antes chamado Mediano, pego de providências. Acabaremos por secar os olhos no pouco piscar membranas e pálpebras, ansiosos e com azia (por Show.blogger), ejaculando as primeiras sequências de repertórios delicados e descendentes acumulados.
(aqui vai o imaginário do Zine, colorido e desdobrado)

Nenhum comentário: